terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

a vida sem internet, ou um pequeno contributo para o autoconhecimento

Contrariamente ao (por mim) esperado, não ressaquei nem passei por uma qualquer síndrome de abstinência por não ter internet em casa.
O regresso à era a.I. foi bastante pacífico e constatei que não sou viciada em blogues ou jornais online e muito menos em redes sociais, que não utilizo, ou jogos de estratégia, que desconheço.
Os momentos que me fizeram sentir a falta da World Wide Web estiveram sempre directamente relacionados com questões de trabalho.
Esta constatação deixou-me feliz e com uma sensação de liberdade, responsabilidade e equilíbrio… até ontem. Numa tentativa de recuperar o “tempo perdido”, passei mais de duas horas a abrir e a fechar páginas, sem fazer nada e desperdiçando tempo que me teria sido tão útil e necessário noutras actividades.
Conclusão: posso não ser viciada, mas não tenho capacidade de autocontrolo.