domingo, 3 de janeiro de 2010

(re)encontro(-me)

Depois destes doze fantásticos e relaxantes dias que passei acompanhada, soube-me muito bem conduzir sozinha durante duas horas, até à minha actual casa, e usufruir do silêncio. Talvez seja maldade e egoísmo, talvez seja falta de maturidade, mas é um facto que, apesar de estar numa cidade que nem aprecio e onde apenas tenho alguns colegas a quem ainda não me apetece chamar amigos, precisava de estar sozinha para me sentir de novo “eu”.