Às pessoas que ficam em pânico porque deixaram de conseguir fazer
a distinção entre a preposição “para” e
a forma verbal “para”, da 3ª pessoa do singular, do verbo “parar”, no presente
do indicativo, pergunto:
Durante todos os anos da vossa vida como distinguiram a sede
que vos motiva a beber um copo de água fresca da sede do vosso clube de
futebol? E como fizeram para distinguir o molho bechamel de um molho de
coentros? E nunca houve diferença entre a forma como se confeciona um pudim e a
forma onde o mesmo solidifica? E como conseguiram perceber se o pároco lá da
terra esteve a pregar um prego ou a pregar um valente sermão aos infiéis?
Pois é... contexto.