Há pessoas que se espantam muito por haver quem ainda não se tenha rendido ao facebook. Acham que tem de haver uma razão muito forte ou, quiçá, uma filosofia de vida recheada de argumentos pertinentes e muito bem fundamentados. Confesso que, à falta de outro assunto, já me deixei arrastar no discurso da defesa da privacidade e da primazia que, actualmente, é dada à vida virtual em detrimento da vida real e outras balelas que serviram para ocupar os minutos que teriam sido passados a falar do tempo. No entanto, a verdade é que não aderi ao facebook pela mesma razão que me faz não comprar um triciclo: neste momento não me serviria para nada. Apenas isso. Sem qualquer floreado ou justificação.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Desmistificando a não adesão ao facebook
Há pessoas que se espantam muito por haver quem ainda não se tenha rendido ao facebook. Acham que tem de haver uma razão muito forte ou, quiçá, uma filosofia de vida recheada de argumentos pertinentes e muito bem fundamentados. Confesso que, à falta de outro assunto, já me deixei arrastar no discurso da defesa da privacidade e da primazia que, actualmente, é dada à vida virtual em detrimento da vida real e outras balelas que serviram para ocupar os minutos que teriam sido passados a falar do tempo. No entanto, a verdade é que não aderi ao facebook pela mesma razão que me faz não comprar um triciclo: neste momento não me serviria para nada. Apenas isso. Sem qualquer floreado ou justificação.